E aí moçada, beleza?
Rodada passada fomos bem ao apostar principalmente em Jô, Fernandinho, Réver, Leonardo Silva e Alex Telles, mas essa rodada queremos ir ainda melhor.
São 7 times para as 12 vagas de nosso time em uma rodada que promete ser decisiva especialmente na parte de baixo com jogos abertos e emocionantes.
Vamos ao nosso selecionado:
Gol: Walter (COR)
Lat: Pará (GRE)
Lat: Sueliton (CRI)
Zag: Gil (COR)
Zag: Frauches (FLA)
Mei: D’Alessandro (INT)
Mei: Moisés (POR)
Mei: Otávio (INT)
Ata: Golberto (POR)
Ata: Wellington Paulista (CRI)
Ata: Borges (CRU)
Téc: Argel Fucks (CRI)
Preço do time: 105,61 cartoletas// Expectativa: + 50 pontos e +6 cartoletas
Justificativas
Na defesa, confiança na regularidade corintiana(Gil pelas RB’s e Walter pela pressão que o Fluminense deve acabar exercendo pela necessidade do resultado) e no fator Náutico que beneficia o Criciúma. Pará entra após sua grande exibição contra o Coritiba, onde fez um gol contra e foi expulso, e deve valorizar bem. A última vaga é de Frauches, pensando em suas incríveis 11 RB em 3 jogos e no adversário, que é um Goiás abalado com a eliminação na Copa do Brasil.
No meio campo, apostamos em Otávio e D’Alessandro do Inter para capitalizar a construção de jogadas ofensivas do colorado. Moisés entra para fazer uma dupla infernal com Gilberto(ou Golberto, para os íntimos).
Na linha de frente, Wellington Paulista e Borges aparecem como as grandes referências de seus respectivos. A última vaga é do já citado Gilberto, vice-artilheiro da competição e que pega um Coritiba extremamente irregular fora de casa. As chances de bola na rede com esse trio são extremamente altas.
Argel Fucks encaixou com nosso príncipio de bom, barato e com potencial de valorização.
Demais jogadores
Como está na hora de pontuar, sugiro para vocês nomes que, mesmo tendo indo bem na última rodada, merecem sua confiança. São eles: Victor(CAM), Egídio, Luís Ricardo(dúvida), Dedé, Wallace, Everton Ribeiro, Cícero, Lins, Hernane e Fernandinho.
E aí, dá para mandar bem nessa rodada com essa escalação?
Abraços,
Michel Zelazny