Faaaaaaaaaaaaaaala, amigos cartoleiros!!
Na última rodada eu indiquei o Vágner, do Avaí, e Renan, do Goiás, como as “As Muralhas” da rodada. Ambos não fizeram uma pontuação acima de 3 pontos e me decepcionaram demais. Porém, faz parte. A rodada foi uma bosta.
A partir de agora, espero que tudo comece a dar certo e a zica vá… pra bem longe, pro outro lado do mundo. É o que eu mais quero e também espero, né? Hahahahahaha.
Nesta rodada, optei por fazer o famoso “arroz e feijão”. Não vou realizar nenhuma aposta ousada, farei o básico para recuperar os pontos perdidos na última rodada, aquela tragédia para todos os cartoleitos. Ou, pelo menos, a maioria.
Goleiro com base em NÃO SOFRER GOL
Nome: Vanderlei Time: Santos Posição: Goleiro Preço: C$ 9.67 Confronto: Santos x Coritiba |
Foi o salvador da pátria para o Santos, no jogo contra o Flamengo, principalmente nos últimos minutos da partida, onde fez excelentes defesas, ajudando demais ao time santista a conquistar o empate no Maracanã.
O Santos necessita de uma vitória para poder se afastar da zona de rebaixamento e enfrenta um Coritiba que não vai nada bem nesse Campeonato Brasileiro. Provavelmente, vencerá a partida sem sofrer gols.
Por conta disso, acho Vanderlei uma aposta muito segura para essa rodada. O ataque do Coxa não é bom, um dos piores dessa edição do Brasileiro.
Goleiro visando DEFESAS DIFÍCEIS
Nome: Danilo Fernandes Time: Sport Posição: Goleiro Preço: 11.85 Confronto: Atlético-PR x Sport |
O Atlético-PR recebe o Sport e, com o estádio cheio, espera conseguir o seu segundo triunfo consecutivo no Brasileirão, o que ajudaria muito o time na briga por uma possível vaga no G-4.
Danilo Fernandes é o meu escolhido a parar o furacão na Arena da Baixada. Após a lesão de Magrão, assumiu os status de titular do Leão da Ilha e vem desempenhando um bom papel, dando conta do recado.
Ao meu ver, pode ser um dos principais destaques da rodada. O Sport tem uma boa defesa, Danilo Fernandes é bom goleiro e não será nada fácil balançar as redes do goleiro do time pernambucano.
Por: João Vittor de Barros.
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