Desempenho no estadual

8º colocado, 6 vitórias, 4 empates, 5 derrotas, 22 gols marcados e 16 gols sofridos

Artilharia
Wellington Paulista
7
Felipe Azevedo
5
(mais 1 na CB)
Douglas Grolli
2
(mais 2 na CB)
Elton
2
Reinaldo
2
Assistências
Jéferson
3
Ravanelli
2
Roubadas de Bola
Jonas
43
Jéferson
23
Fábio Ferreira
21
Eston
18
Rhayner
18
Bola
Parada
Gol
Ravanelli
1
João
Vitor
1
Jogadores
que mais Atuaram
João
Carlos – Gol
Reinaldo
– Lat
Felipe
Azevedo – Ata
Wellington
Paulista – ata

Terminando o campeonato
brasileiro de 2015 na 11º posição, o time da Ponte Preta ratifica que está se
tornando uma grande força do futebol nacional, conseguindo se manter entre os
principais times do Brasil além de já há alguns anos estar sempre disputando as
principais competições nacionais. Campeonato Paulista, Copa do Brasil, Sul-Americana
e Brasileiro da Série A, um feito respeitável para um time que não vem das
grandes capitais e que luta muitas vezes de forma desigual contra os grandes do
futebol brasileiro, principalmente pela diferença financeira.

Ano passado a macaca nos
presenteou com um grande futebol, principalmente no início do ano e que ajudou
a conquistar a “gordurinha” para disputar o restante do campeonato pensando
sempre em classificação e não apenas em rebaixamento como ocorre com os times
considerados “menores”. Liderados por Renato Cajá e CIA, o time de Campinas
terminou o campeonato de forma honrosa e mesmo com a saída de alguns jogadores
na janela de transferência (como o próprio Cajá), o time conseguiu manter a
pegada, com grandes atuações coletivas e individuais. Biro-Biro e Marcelo Lomba
foram fundamentais e farão falta. Entretanto este ano a diretoria investiu
pesado, trazendo vários jogadores de grandes times e não apenas apostas em
times do interior: Wellington Paulista, Douglas Golli, Rhayner, Felipe Menezes,
Roger, Reinaldo são exemplos de contratações para esse ano.

Pela primeira vez em 4 anos, a
Ponte Preta não se classificou para as finais do Paulistão. Troca de técnicos,
falta de entrosamento, jogadores chegando e outros saindo, tudo isso contribuiu
para a campanha menos expressiva esse ano no paulista, mas mesmo com essa
campanha a macaca quase se classificou, perdendo a vaga na última rodada, aos
38 minutos do segundo tempo através de um gol ocorrido em outra partida no qual
dependia desse resultado. Ainda vale lembrar que a Ponte Preta aplicou a maior
goleada do campeonato paulista, ganhando de 7 x 2 com 4 gols do WP9.

Agora, para o Brasileirão 2016 o
time está se preparando com a chegada do novo técnico, Eduardo Batista, que
saiu recentemente do Fluminense e, antigo sonho da macaca, acertou para dirigir o time. A esperança do torcedor é grande, uma vez que o novo técnico é filho
de Nelsinho Batista, técnico e ex-jogador da Ponte Preta com grande ligação com
o clube. Eduardo vem da nova safra de técnicos e já mostrou ser muito bom e
conhecedor de futebol assim como o pai.

Os melhores jogadores da Ponte Preta para se escalar no Cartola FC

João Carlos (Goleiro) – A torcida sempre vai sentir falta de Lomba,
provavelmente o melhor goleiro do Brasileirão do ano passado, mas João Carlos
não deve desapontar. Esse ano o goleiro já se mostrou muito seguro e catador de
pênaltis. Ele chegou a defender 3 pênaltis seguidos, sendo dois deles contra o Corinthians no
mesmo jogo. Olho nele!

Douglas Grolli (Zagueiro) – Fez grande campanha na Chapecoense em
2014, até chegou a fazer dois gols na mesma partida na época. Se transferiu para o Cruzeiro,
e por não conseguir espaço entre os vários zagueiros, chegou esse ano na Ponte. Detalhe: em 9 jogos, já fez 4 gols.

Felipe Menezes (Meia) – Sabemos que sempre é uma aposta, ano
passado passou mais tempo machucado que em campo, mas quem lembra dele no Goiás
em 2014 sabe que se o homem resolver jogar é grande opção. Costuma ser batedor
de falta e pênalti.

Wellington Paulista (Atacante) – Nós sabemos, faz gol, dá assistência e no final faz uns 2 pontos se der sorte, mas ele é artilheiro. Tudo vai depender da lua, dos astros, etc. Vale lembrar, esse ano ele fez 4
gols numa partida, vai que…

Roger (Atacante) – Jogador rodado e experiente, ano passado começou
o Brasileiro na Chapecoense, não acabou dando certo em Chapecó, mas foi
artilheiro no Paulista pelo recém promovido time do RedBull, ou seja, olho nele
também, WP9 que se cuide.

Rhayner (Atacante) – Chegou, foi logo pegando a 10, corre o jogo
inteiro, dá carrinho, rouba bola e ainda chega ao ataque. Foi o xodó da torcida
até se machucar e perder um pouco de espaço, mas tem tudo para fazer um grande
campeonato esse ano.

Por Daniel Hatamoto